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SOBRE O DESABAMENTO NA PISCINA OLÍMPICA: Empreiteiro distancia-se

  • portalmoz
  • 25 de fev. de 2016
  • 1 min de leitura

O consórcio português Mota Engil-Soares da Costa, responsável pela edificação da Piscina Olímpica, cuja parte da estrutura desabou no último fim-de-semana, diz que cumpriu com todas as formalidades constantes do contrato de execução da obra.

Num comunicado à Imprensa, o empreiteiro refere que a obra obedeceu às especificidades dos ventos, neste caso da posição frequente dos ventos e sua intensidade. Estas especificidades, segundo aponta o consórcio, são conhecidas e previsíveis nos termos da legislação em vigor.

“Quanto às prováveis causas da queda do muro, face ao que nos é possível observar, somos de opinião que o que poderá estar na origem do derrube em causa é uma conjugação extraordinária de dois fenómenos anormais e imprevisíveis: a ocorrência de altas temperaturas e a ocorrência de ventos atípicos de extrema intensidade” – refere o consórcio.

A Mota Engil-Soares da Costa sublinha ainda que desde o arranque da obra até à sua entrega houve um acompanhamento diário e permanente.

Na última segunda-feira a Polícia da República de Moçambique na capital do país anunciou que está a interrogar os gestores da Mota Engil-Soares da Costa, bem como a empresa responsável pela fiscalização da obra da Piscina Olímpica do Zimpeto por forma a buscar esclarecimentos sobre o desabamento da parede.

O desabamento da parede causou a morte do seleccionador nacional de natação, Frederico dos Santos, tendo ainda ferido a esposa e três filhos do malogrado e dois atletas. Eles foram colhidos quando se preparavam para abandonar o recinto onde se encontravam.


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